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Introduçao

INTRODUÇAO

A assinatura da Convenção de Proibição de Utilização, Armazenamento, Produção e Transferência das Minas Antipessoal, e da Sua Destruição foi descrito pelo secretário Geral da ONU, Kofi Annan, como "um passo decisivo na história do desarmamento" e "uma vitória histórica para os fracos e vulneráveis do mundo."

Desenvolvido e negociado no espaço de um ano apenas, assinado por 122 países em Otava, no Canadá em Dezembro de 1997, foi considerado um feito notável por quase todos os observadores. Mas foram aqueles que estavam mais intimamente envolvidos, dentro e fora dos governos, que rapidamente indicaram que o trabalho havia meramente começado - faltava efectuar tarefas gigantescas, entre elas a rápida ratificação pelos estados, para assegurar uma entrada em vigor veloz (como convém a uma crise global), e universalização do tratado (com a inclusão de estados hesitantes), bem como a tarefa mais assustadora de destruir as dezenas de milhões de minas enterradas, e o fornecimento de apoio adequado aos sobreviventes das minas e às comunidades por elas afectadas. Mais de um ano depois, é evidente que se estão a fazer grandes progressos. O mundo está a abarcar a nova norma internacional emergente, contra a mina antipessoal (MAP).